No ônibus

O cobrador do ônibus que eu pego todo santo dia dorme. Ele dorme mesmo. Entre um passageiro e outro. Aí dá troco errado, esquece de apertar o botão que libera a roleta, um inferno.
Hoje, quando entrei no ônibus, ele estava dirigindo!!
Pensei: fodeu. Com certeza ele vai dormir no volante. Passados alguns pontos, o motorista subiu e ele voltou pra sua cadeira de cobrador. Obviamente que depois de 10 metros, ele já estava de olhos fechados.

Citando

Como hoje, dia em que eu finalmente criei este blog, nada me vem a cabeça, cito minha amada Fabia-sem-acento. Num trecho de seu livro "O Nome da Cousa", que há muito tempo eu tenho vontade de postar nos meus blogs, mas eu achava que não cabia.
Aqui cabe.

Advertência Domingueira

Cuidado com quem não sangra, com quem não tem nenhuma cicatriz, nenhum esqueleto no armário, nenhum corpo no porta-malas do carro, nenhuma marca do tempo e nem arrasta, vez por outra, umas correntezinhas pela casa mal-assombrada. Cuidado, sobretudo, com esses debilóides que repetem o que ouviram alguém mais debilóide ainda dizer "na vida só me arrependo do que não fiz".
Essa gente é um perigo.
Alguma coisa ali é péssima: ou a memória ou o caráter. Hum, ou ambos.

O Início

Já faz um tempo que eu ando querendo ter um blog pra escrever diversas coisas. Coisas que não dizem respeito nem aos meus filhos, nem as minhas bolsas. Coisas que dizem respeito mim, que refletem a forma como eu enxergo o mundo e a vida. E que por isso devem ter um espaço para elas.
E esse espaço é aqui!
Por isso, sê bem-vindo! Puxe uma cadeira e se sinta à vontade!