quarta-feira, 27 de março de 2013

O que eu quero (Ou Inferno astral, vem ni mim!)

Eu quero ser uma pessoa bronzeada, com ar saudável. Eu quero ser alongada, encostar as mãos nos pés sem dobrar os joelhos. Eu quero ter mais responsabilidades, mais bom humor. Quero ter disposição pra cuidar e brincar mais com meus filhos. Quero ter bichos, mas não muitos. Quero curtir meu emprego, fazer dele uma ferramenta não só pra ganhar dinheiro  mas também pra ser feliz, me realizar, fazer alguma diferença pra alguém que não apenas o meu bolso. Quero parar de fumar, quero beber menos, quero conhecer pessoas novas, quero manter os velhos vínculos, quero retomar vínculos perdidos. Quero comprar roupas novas e fazer uma nova tatuagem. Quero furar o nariz e trocar de carro. Quero ver mais os meus irmão e os meus primos. Quero terminar o meu curso, quero deixar o cabelo crescer. Quero ver as pessoas que amo mais felizes e seguras. Quero encontrar uma pessoa ponta firme, companheira, que me entenda e a qual eu entenda também, com quem eu possa ser eu, incomodar um pouquinho, mas não muito. E vice-versa. Quero ganhar abraços verdadeiros. E beijos idem. Quero aprender coisas novas, quero digerir coisas velhas. Quero crescer. Quero evoluir.

terça-feira, 19 de março de 2013

Ser solteira nos dias atuais não é tarefa simples. E não digo só pra mim, que sou divorciada, no caso, com dois filhos. Você só pode ser solteiro de dois jeitos: ou biscateando por aí, ou doido pra arrumar um novo alguém. Não existe um meio termo, ao menos para a maioria das pessoas que eu estou encontrando é assim.  Funciona desse jeito: você fica com pessoas, conhece, conversa e não pode achar interessante. Não pode querer ver de novo. (Ou, péraí! Eu é que estou encontrando só tranqueira! Mas isso é assunto pra outro post...) hoje em dia é feio se apaixonar, querer passar mais tempo, conversar. O legal é não se apegar. Quem se apega é babaca. Bom, enfim. Triste isso. Acho triste. Acho que preciso mudar de ares.